sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Hoje tem bar DE em Arquitetura

Hoje, sexta-feira, teremos mais um momento de confraternização: o bar DE abrirá novamente na faculdade de Arquitetura, às 18 horas.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Teremos duas assembleias nesta quarta-feira

Na quarta-feira teremos duas assembleias: às 14h a assembleia Geral de greve dos Professores da UFBA e às 16h a assembleia da Comissão Provisória de Transição da APUB . Mais detalhes da agenda podem ser vistos aqui.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Boletim n. 12 do Comando de Greve dos Docentes da UFBA

Caso não consiga visualizar, clique aqui.


 

Nota: O primeiro gráfico do boletim foi distribuído por email pelo professor Pedro Rocha a colegas do IBIO

SISTEMATIZAÇÃO DAS REIVINDICAÇÕES/ PAUTA LOCAL DOS PROFESSORES DA UFBA


Em sintonia com a greve nacional que atinge 95% das IFES (58), os docentes da UFBA, como atividade da greve, construíram a PAUTA LOCAL que segue abaixo, nas assembléias gerais, em reuniões em unidades, assim como pelo preenchimento e envio ao comando local de greve do instrumento de sistematização “ELEMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DA PAUTA LOCAL” Para sistematizar essas reivindicações, o CLG buscou a construção conjunta com os outros setores da comunidade universitária. A pauta está estruturada em cinco eixos que exigem que a administração central da UFBA encaminhe e reivindique ao MEC e ao MPOG um aporte orçamentário de 50% maior do que o previsto até o momento para a UFBA e, ampliação dos códigos de vagas para docentes e técnico-administrativos, a partir de critérios que venham a garantir uma distribuição justa das mesmas entre as unidades, para preencher as lacunas existentes e acompanhar a expansão prevista.

OBSERVAÇÃO: O presente documento apresenta apenas os itens da pauta local que ainda não foram submetidos e finalizados pela categoria em suas assembleias gerais. Abaixo seguem os itens destacados na assembleia do dia 08 de agosto para submissão nesta assembleia a ser realizada em 24 de agosto de 2012.

  1. O terceiro eixo de reivindicação da pauta local passa pela garantia da melhoria das condições de trabalho aos professores e técnico-administrativos, o que significa

(...)

  1. Garantir o funcionamento efetivo da comissão de ética, prevista no regimento geral da UFBA, com sua ampliação nas unidades de ensino, de modo a que passem a ser avaliadas situações de assédio moral entre docentes e entre esses e discentes, além de outras questões de comprometimento da ética nas relações institucionais;
  2. Criar formas de garantir que o estágio probatório não seja utilizado como instrumento de persuasão e/ou coerção, impedindo o direito de greve ou quaisquer outras formas de reivindicação, em desacordo com o já consolidado entendimento jurídico;

  1. O quinto eixo de reivindicações diz respeito a coibir medidas de mercantilização, privatização e terceirização da universidade pública.  DESTAQUE TODO EIXO!


  1. Reivindicamos a revogação da Lei nº 12.550/2012 que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); assim como a não aprovação pelo CONSUNI de implantação desta Empresa na UFBA;

  1. Reivindicamos a retirada das Fundações ditas de Apoio Privadas e dos Cursos Pagos na UFBA;

c. Transparência nas contas das Fundações, com divulgação e Prestação de Contas, dos convênios e das contratações terceirizadas da Universidade, informando detalhadamente os montantes referentes a cada Unidade e Curso. Disponibilizar informações dos projetos das Fundações no site da UFBA. Realização de uma auditoria pública das contas das Fundações já existentes;

d. Avaliação para revisão dos critérios de contratação de serviços terceirizados contínuos e eventuais, visando o estabelecimento de dispositivos que garantam a qualidade dos serviços prestados por empresas terceirizadas à universidade, a exemplo de copiadoras, cantinas, limpeza, segurança, manutenção, obra;

e. Limitar o número de contratos substitutos/temporários, definindo-se percentual mínimo em função de afastamento, por ano (média dos últimos 5 anos);


Docentes da UFBA reunidos em Assembleia

ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESTITUIÇÃO DA DIRETORIA APUB

COMISSÃO PROVISÓRIA DE TRANSIÇÃO APUB E 
COMANDO LOCAL DE GREVE DOS PROFESSORES DA UFBA 





ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESTITUIÇÃO DA DIRETORIA APUB


Em assembleia realizada no dia no último dia 15 de agosto, com a presença de 220 docentes foi destituída a diretoria da APUB, numa decisão histórica da categoria docente da UFBA, como decorrência dos atos de flagrante desrespeito às decisões de assembleias gerais e aos interesses dos docentes em greve pela estruturação da carreira e da malha salarial e por melhoria das condições de trabalho. Em nota tão vaga quanto acusatória, divulgada na reunião do CONSUNI ocorrida no dia 20/08, enquanto os docentes se reuniam em mais uma assembleia de greve, a diretoria destituída tentou “esclarecer” os conselheiros sobre os motivos que levaram os seus dirigentes a criminalizarem o Comando de Greve e a própria greve, como vem tentando fazer desde o momento em que a greve foi deflagrada em 29/05/2012.
A diretoria destituída alega que considera “inusitada” a decisão de desrespeitar uma liminar da Justiça. O que os ex-dirigentes não dizem é que foram os docentes que soberanamente decidiram, inclusive preservando os 11 membros do Comando Local de Greve (CLG) que foram citados no pedido à Justiça e não votaram na assembleia. Mentem quando não dizem que foi acatado e obedecido a solicitação da Justiça, esta sim uma inusitada e descabida ação visando tolher o direito constitucional de reunião, além do absurdo, em si, que é uma diretoria tentar criminalizar professores de sua base que não concordam com os desmandos cometidos pela mesma. Também não dizem que a assembleia que convocou a sua destituição foi a aquela do dia 07/08, onde estava presente a própria diretoria da APUB (ainda no exercício do mandato à época).
Na ocasião, a diretoria da APUB, atendendo à recomendação do Proifes que assinou um acordo com o Governo contra a decisão de milhares de docentes que permaneciam em greve no Brasil e que desautorizaram a aceitação da proposta, em mais uma tentativa desesperada de encerrar a greve e à revelia do CLG, convocou uma assembleia com pauta única “encerramento da greve”. Na ocasião, 310 votaram pela continuidade do movimento paredista, após inverterem a pauta, retirando o termo “encerramento”. No ensejo da discussão, ainda com a presença dos membros da diretoria da APUB que dirigiam a mesa, os docentes presentes defenderam e aprovaram uma nova assembleia com pauta única de “destituição da diretoria da APUB” para o dia 15 de agosto, o que foi finalmente consumado e proclamado pela ainda presidente da APUB que dirigia a mesa.
Se como diz em sua nota, a ex-diretoria da APUB não é partidária do deslocamento das disputas internas para o plano da Justiça, o que levou os dirigentes a recorrerem a criminalização de docentes de sua base para desacreditar companheiros firmemente empenhados em construir a mobilização por delegação da categoria? Por que fomentam a divisão, acusam os docentes de serem massa de manobra de partidos que apontam como marginais? O que esperam conseguir com a ação na Justiça, senão a criminalização de docentes, do Comando de Greve e do próprio movimento de greve que dizem defender?
Ao bem da verdade, a postura da diretoria destituída da APUB reflete uma concepção autoritária de sindicato que busca ganhar espaço no vácuo das mobilizações e só pode desaparecer com a luta dos trabalhadores. Tal concepção, claramente identificada com o peleguismo de outrora, busca substituir os espaços legítimos do debate político pelos ciberespaços, sujeitos ao anonimato e a todo tipo de manobra. Por conta disso, e por desrespeitar e descumprir decisões de assembleia, este tipo de sindicalismo foi apeado do poder pela categoria que entendeu que os dirigentes da APUB renunciaram ao mandato que lhes foi democraticamente dado, quando reincidentemente descumpriram deliberações das Assembléias.
A destituição não constitui um golpe motivado por divergências ideológicas, como afirmaram os dirigentes depostos, mas uma posição decorrente do desrespeito ao Estatuto, pela ex-diretoria, que se colocou acima da Assembleia Geral, que é o órgão máximo deliberativo da entidade. Não apenas por roubo ou corrupção dirigentes de entidades sindicais podem ser depostos. O direito à rebelião contra os governos e dirigentes que não cumprem o mandato para o qual foram sufragados é um direito elementar das constituições nas sociedades modernas. É um princípio iluminista, incorporado às leis de diversos países e que consta no código civil brasileiro, no Estatuto do ANDES e da própria APUB. Entre os sindicalistas, não é algo incomum e deve servir de exemplo e precaução contra as manobras sórdidas e a traição aos trabalhadores.
Por tudo o que foi dito, e também pelo fato de que a decisão da desembargadora Léa Albuquerque reconhece a assembleia do dia 15 como valida, o que confirma a legalidade da destituição da atual diretoria da APUB, ao lado de repudiar e denunciar mais esta tentativa de promover calúnias da parte dos dirigentes destituídos, vimos esclarecer aos órgãos diretivos da UFBA e seu Conselho Universitário sobre o processo de destituição. O CLG da UFBA e a Comissão Provisória de Transição criada na assembleia do dia 15/08 exortam a Reitoria, o CONSUNI e o CONSEPE a respeitarem as legítimas decisões da categoria pelas suas instâncias regimentais e estatutárias.
A diretoria destituída da APUB não devia se dar ao trabalho de tentar criar mais factóides produzindo notas e documentos vazios de argumentos e limitado a acusações pueris. O que se destitui é uma direção que assume uma concepção de sindicato cupulista, que rompe com sua base, desprezando as decisões por ela tomadas, constituindo-se como obstáculo à luta. O que a direção da APUB não esperava é a firmeza do movimento docente, renovado na esperança de mudar o rumo dessa história, reafirmando o principio da Democracia e a defesa de uma Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade e a construção de um sindicato que exerça seu papel de luta e defesa dos nossos interesses históricos. Os dirigentes destituídos da APUB passaram dos limites e tiveram seu destino marcado pela vontade dos docentes em luta. Que sirva de exemplo e lição para todos nós.

A GREVE CONTINUA: POR CARREIRA, SALÁRIO E CONDIÇÕES DE TRABALHO!
EM DEFESA DE UM SINDICATO COMBATIVO!

Comissão Provisória de Transição APUB

Comando de Greve dos Docentes da UFBA

Por que a greve dos professores dos professores federais?

Caso tenha dificuldade em visualizar o documento abaixo, clique aqui.
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Todos à assembleia do dia 24 de agosto!

Assembleia Geral, sexta-feira, dia 24 de agosto

A nossa greve está em um momento importante. O governo se recusa a negociar e receber o Comando Nacional de Greve (CNG), e se recusa a dialogar com as nossas reivindicações. A proposta apresentada pelo Governo Dilma é, na verdade, um ultimato à categoria, do tipo "é pegar ou largar", apesar dos, aparentemente, sedutores valores, resolvemos, em 54 assembleias gerais pela rejeição da proposta por que ela aprofunda a desestruturação da carreira e leva, para as classes de associados e todos os professores com mestrado, a perdas salariais significativas.

Para mostrar o compromisso dos docentes com a universidade e a educação, elaboramos e protocolamos nos Ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento e Gestão (MPOG), uma contraproposta. Nela, tomamos como referência o piso e o teto proposto pelo governo. Mas, qual seria, então, a diferença entre a proposta do governo e a nossa contraproposta? A resposta simples e elementar é a seguinte: a nossa proposição mantêm as retribuições por titulação fixos, mantêm igualmente fixos os percentuais entre os regimes de trabalho. Mas, reduz a diferença entre os níveis para 4%. Ocorre que, ao contrário da proposta do governo, a contraposta reestrutura a carreira por assegurar os percentuais fixos de regimes de trabalho e retribuição de titulação.

O impacto orçamentário da contraproposta é da ordem de 9,4 bilhões para atender cerca de 134 mil docentes, o gasto por docente seria da ordem de 7.014 reais em dois anos (2013/2014). Isso representa um valor irrisório face ao montante que o governo destinou para saldar as dívidas das instituições privadas de ensino superior, cerca de 15 bilhões. É um valor ínfimo em relação à desoneração fiscal destinada às indústrias, cujo montante ultrapassa cerca de 100 bilhões de reais. Antes de mais nada, o impacto orçamentário da proposta não é significativo se considerarmos a importância social do trabalho docente para construção de uma educação pública de qualidade, aspecto imprescindível ao desenvolvimento do país e que nenhuma nação seriamente comprometida com a educação abriu mão para seu desenvolvimento.

O momento é importante porque o governo enviará a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o congresso no dia 31 de agosto. Após este prazo, a pressão a ser feita terá de ser sobre o legislativo, colocando mais dificuldades para a mobilização. Portanto, é fundamental fortalecermos nossas ações, especialmente quando o governo se nega a ouvir o conjunto do movimento docente e sua entidade sindical mais representativa. Por esta razão, exigimos a reabertura das negociações.

Convidamos todos os docentes da UFBA para Assembleia Geral do dia 24 de agosto, sexta-feira, às 14h, na Faculdade de Arquitetura.
Dilma, respeite os professores e reabra as negociações!
Quem valoriza a educação, valoriza o professor.

Atividades do Comando Nacional de Greve

Após a rodada de assembleias que apontou para a aprovação da contraproposta, o Comando Nacional de Greve realizou uma série de atividades para chamar a atenção tanto do governo quanto da sociedade para a disposição da categoria em negociar a restruturação da carreira docente. Na quarta-feira (22), os docentes participaram da reunião ordinária da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, onde receberam manifestações de apoio de diversos parlamentares. Ao fim desta, os representantes do CNG do ANDES-SN e dos Estudantes saíram em manifestação pela Câmara dos Deputados, cobrando dos parlamentares a interveniência no processo para a reabertura de negociação.
Na quinta-feira, a contraproposta foi protocolada nos Ministérios da Educação (MEC) e Planejamento (MP), solicitando audiência com os ministros e reabertura de negociação. Após a entrega do documento no protocolo do Ministério da Educação, os docentes realizaram um ato ecumênico para protestar mais uma vez contra o desrespeito, por parte do governo, às Instituições Federais de Ensino e à Educação Pública. Em seguida, se dirigiram para o bloco C da Esplanada, prédio da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT/MP) do Planejamento, onde também foi entregue uma cópia da contraproposta, endereçada ao Secretário da SRT/MP, Sérgio Mendonça.


Vamos continuar a chuva de e-mail 

Envie o texto abaixo para: nacional.imprensa@planalto.gov.br Com Cópia Oculta (CCO) para: atendedilma@yahoo.com.br . Distribua para o maior número de colegas


Prezada Presidenta Dilma Roussef

Como é de vosso conhecimento, a categoria docente das Instituições Federais de Ensino encontra-se em greve há mais de três meses. Nossa pauta de reivindicações envolve reestruturação da carreira, valorização salarial e condições de trabalho, garantias para a qualidade da educação pública, compromisso fundamental de vossa campanha presidencial.

As negociações em torno de nossas demandas foram unilateralmente fechadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), apesar de toda a explicitação das bases do movimento de sua disponibilidade para negociar com o governo. Conforme os termos já apresentados por cartas (248/12, 249/12 e 252/12), anteriormente protocoladas junto ao MPOG, Ministério da Educação e no Palácio do Planalto e diante do impasse, solicitamos que vossa excelência assuma, como Chefe de Estado e de Governo, a responsabilidade pela reabertura das negociações e pela superação dos entraves para uma discussão efetiva da pauta do movimento, de forma a garantir uma saída adequada para uma greve que só se prolonga pela ausência de interlocução qualificada por parte do governo.

Atenciosamente,

Professor(a) da Universidade Federal da Bahia

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Assembleia sexta 24 agosto


Assembleia Geral, sexta-feira, dia 24 de agosto
A nossa greve está em um momento importante. O governo se recusa a negociar e receber o Comando Nacional de Greve (CNG), e se recusa a dialogar com as nossas reivindicações. A proposta apresentada pelo Governo Dilma é, na verdade, um ultimato à categoria, do tipo "é pegar ou largar", apesar dos, aparentemente, sedutores valores, resolvemos, em 54 assembleias gerais pela rejeição da proposta por que ela aprofunda a desestruturação da carreira e leva, para as classes de associados e todos os professores com mestrado, a perdas salariais significativas.
Para mostrar o compromisso dos docentes com a universidade e a educação, elaboramos e protocolamos nos Ministérios da Educação (MEC) e  do Planejamento e Gestão (MPOG), uma contraproposta. Nela, tomamos como referência o piso e o teto proposto pelo governo. Mas, qual seria, então, a diferença entre a proposta do governo e a nossa contraproposta? A resposta simples e elementar é a seguinte: a nossa proposição mantêm as retribuições por titulação fixos, mantêm igualmente fixos os percentuais entre os regimes de trabalho. Mas, reduz a diferença entre os níveis para 4%. Ocorre que, ao contrário da proposta do governo, a contraposta reestrutura a carreira por assegurar os percentuais fixos de regimes de trabalho e retribuição  de titulação.
O impacto orçamentário da contraproposta é da ordem de 9,4 bilhões para atender cerca de 134 mil docentes, o gasto por docente seria da ordem de 7.014 reais em dois anos(2013/2014). Isso representa um valor irrisório face ao montante que o governo destinou para saldar as dívidas das instituições privadas de ensino superior, cerca de 15 bilhões. É um valor ínfimo em relação à desoneração fiscal destinada às indústrias, cujo montante ultrapassa cerca de 100 bilhões de reais. Antes de mais nada, o impacto orçamentário da proposta não é significativo se considerarmos a importância social do trabalho docente para construção de uma educação pública de qualidade, aspecto imprescindível ao desenvolvimento do país e que nenhuma nação seriamente comprometida com a educação abriu mão para seu desenvolvimento.
O momento é importante porque a data limite para se fechar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é 31 de agosto. Portanto, é fundamental fortalecermos nossas ações, especialmente quando o governo se nega a ouvir o conjunto do movimento docente e sua entidade sindical mais representativa. Por esta razão, exigimos a reabertura das negociações.
Convidamos todos os docentes da UFBA para Assembleia Geral do dia 24 de agosto, sexta-feira, às 14h, na Faculdade de Arquitetura.
Dilma, respeite os professores e reabra as negociações!
Quem valoriza a educação, valoriza o professor.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Próxima assembleia

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DOS
DOCENTES DA UFBA


Ficam convocados os professores da Universidade Federal da Bahia a participar da Assembleia Geral, conforme dispõe o art. 17, II, §1º, do Estatuto da APUB, a ser realizada no dia 24/08/2012, às 14:00 horas, em 1ª convocação com a presença de 5% de filiados e, em 2ª convocação, às 14:30 horas, com qualquer número de filiados, no Auditório da Faculdade de Arquitetura, Federação, nesta Capital, para deliberação sobre a seguinte pauta: Greve: Avaliação e Pauta Local.

                                                            Salvador, Ba, 21/08/2012.
  
Professores da UFBA, Comando de Greve dos Docentes da UFBA

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Assembleia aprova contraproposta e reafirma a greve

Greve dos Docentes da UFBA continua. Professores enviam contraproposta ao governo.

Nesta segunda-feira, 20 de agosto, os professores da Universidade Federal da Bahia realizaram mais uma assembleia geral convocada para avaliar a greve. Com a participação de 177 docentes, duas abstenções e nenhum voto contrário, a assembleia aprovou a continuidade da greve. A contraproposta sistematizada pelo Comando Nacional de Greve (CNG) foi aprovada para ser protocolada no Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, alterando-se o valor do piso para R$ 2.018,77 e do índice dos degraus para 4%, reestruturando a carreira. Desta forma, a  reestruturação que propomos projeta uma nova malha salarial entre o piso e o teto  propostos pelo governo. Foi aprovado ainda autonomia ao Comando Nacional de Greve dos Docentes a negociar diretamente com o governo dentro dos princípios estabelecidos pela categoria.

Na opinião dos Professores, o mais grave e preocupante é a atitude do governo que entende o processo negocial como um ultimato aos docentes, pois à categoria caberia tão somente aceitar a proposta apresentada e dar-se por encerradas as negociações. Este é um comportamento autoritário e antidemocrático porque não dialoga e desconsidera arbitrariamente as reivindicações de um dos interlocutores presente na mesa, ou seja, os professores. Além disso, o governo não apresentou uma linha sequer acerca das reivindicações que protocolamos sobre as condições de trabalho.

A próxima Assembleia, foi marcada para sexta-feira, 24 de agosto, às 14:00h, para avaliar os avanços das negociações em Brasília, nos Ministérios do Planejamento e da Educação, e pela Reitoria da UFBA


Contraproposta na Assembleia em 20 de agosto



domingo, 19 de agosto de 2012

Assembleia Geral nesta segunda!

A greve dos docentes das Universidades Federais atinge um momento decisivo. O governo continua reafirmando que as negociações estão encerradas, mas a esmagadora maioria dos professores continuam em greve, pois a proposta apresentada não atende minimamente suas reivindicações. O Comando Nacional de Greve depois de sistematizar as questões enviadas aos docentes  e apreciadas em Assembleias Gerais para fundamentar uma contraproposta, chegou a seguinte proposição "alterar apenas o valor do piso para R$ 2.018,77 e do índice dos degraus para 4%, reestruturando a carreira com evolução em percentuais uniformes entre níveis remuneratórios, fatores definidos para os regimes de trabalho, percentual definido de cada titulação como parte constitutiva do vencimento. Desta forma, a  reestruturação que propomos projeta malha salarial entre o piso e o teto  propostos pelo governo" (veja, abaixo, a tabela remuneratória).

Por esta, e outras razões, convidamos todos os docentes a comparecerem a Assembleia Geral do dia 20 de agosto, às 14h, na Faculdade de Arquitetura (Pauta: Greve: Avaliação e encaminhamentos).
Dilma, respeite o professor! Reabra as negociações!


Regime de Dedicação Exclusiva
Nível
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
13
10.019,55
10.771,02
11.823,08
13.776,89
17.534,20
12
9.634,18
10.356,75
11.368,35
13.247,01
16.859,81
11
9.263,63
9.958,41
10.931,11
12.737,51
16.211,36
10
8.907,34
9.575,39
10.510,68
12.247,61
15.587,85
9
8.564,75
9.207,11
10.106,42
11.776,55
14.988,32
8
8.235,34
8.852,99
9.717,71
11.323,61
14.411,85
7
7.918,60
8.512,49
9.343,95
10.888,09
13.857,55
6
7.614,04
8.185,09
8.984,57
10.469,32
13.324,57
5
7.321,19
7.870,28
8.639,01
10.066,65
12.812,09
4
7.039,61
7.567,58
8.306,74
9.679,47
12.319,32
3
6.768,86
7.276,52
7.987,25
9.307,18
11.845,50
2
6.508,52
6.996,65
7.680,05
8.949,21
11.389,90
1
6.258,19
6.727,55
7.384,66
8.605,01
10.951,83
Regime de 40 horas semanais
Nível
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
13
6.464,22
6.949,04
7.627,78
8.888,32
11.312,41
12
6.215,60
6.681,77
7.334,40
8.546,46
10.877,32
11
5.976,54
6.424,78
7.052,31
8.217,75
10.458,96
10
5.746,67
6.177,67
6.781,07
7.901,68
10.056,69
9
5.525,64
5.940,07
6.520,26
7.597,77
9.669,89
8
5.313,12
5.711,61
6.269,48
7.305,55
9.297,97
7
5.108,77
5.491,93
6.028,35
7.024,57
8.940,36
6
4.912,28
5.280,70
5.796,49
6.754,39
8.596,50
5
4.723,35
5.077,60
5.573,55
6.494,61
8.265,87
4
4.541,68
4.882,31
5.359,18
6.244,82
7.947,95
3
4.367,00
4.694,53
5.153,06
6.004,63
7.642,26
2
4.199,04
4.513,97
4.954,87
5.773,68
7.348,33
1
4.037,54
4.340,36
4.764,30
5.551,62
7.065,70
Regime de 20 horas semanais
Nível
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado
Doutorado
13
3.232,11
3.474,53
3.813,91
4.444,15
5.656,22
12
3.107,80
3.340,89
3.667,22
4.273,22
5.438,67
11
2.988,27
3.212,39
3.526,17
4.108,87
5.229,49
10
2.873,34
3.088,84
3.390,55
3.950,84
5.028,36
9
2.762,83
2.970,04
3.260,14
3.798,88
4.834,96
8
2.656,57
2.855,81
3.134,75
3.652,77
4.649,00
7
2.554,39
2.745,97
3.014,18
3.512,28
4.470,19
6
2.456,14
2.640,36
2.898,25
3.377,19
4.298,26
5
2.361,67
2.538,81
2.786,78
3.247,30
4.132,94
4
2.270,84
2.441,16
2.679,60
3.122,40
3.973,98
3
2.183,50
2.347,27
2.576,54
3.002,31
3.821,13
2
2.099,52
2.256,99
2.477,44
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1
2.018,77
2.170,18
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